segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Desafios Matemáticos - 2

Mais um desafio matemático para «acordar« a comunidade PL!

Desafio 2
Os amigos de Jasmine

Mrs Jones dirigiu-se à frutaria mais próxima para comprar fruta para a filha, Jasmine, e os amigos comerem durante um passeio organizado em que iam participar.
Comprou maçãs a 4 cêntimos cada e laranjas a 7 cêntimos cada; pagou 3 € e recebeu 1 cêntimo de troco.
Jasmine e os amigos receberam todos a mesma quanttidade de fruta.
Quantos amigos acompanharam Jasmine no passeio e quantas maçãs e laranjas couberam a cada um?

(in Uma Paródia Matemática – Brian Bolt - adaptado)

domingo, 26 de dezembro de 2010

No dia 26, um conto da Mãe para ler ...

Hoje, a Mãe fazia 84 anos.
Para cumprir a tradição, mais que octogenária, o almoço cá de casa foi, mais uma vez, perú frio (e não só, pois ACO, sempre receoso com a escassez de comida, comprou duas aves!) com arroz de ervilhas. O tronco de Natal acabou ontem, mas ainda há formigos, sonhos, coscorões, broinhas de batata e bolo-rei. Claro que não chega, mas pelo menos os cheiros são semelhantes.

Para celebrar este dia escolhemos um dos contos da Mãe para «postar».

«A ESTRELINHA QUE TINHA MEDO DO ESCURO

Era uma vez uma estrelinha que tinha medo do escuro.

Mal a noite descia e começava a escurecer, quando as estrelas voltavam a brilhar no céu, a estrelinha fechava os olhos, muito fechados. Assim, não brilhava, ninguém a via. Mas bem se importava ela que não a vissem, tinha medo do escuro e fechava os olhos para não o ver.

Ora uma noite de Verão a estrelinha que tinha medo do escuro, com os olhos bem fechados, ouviu as suas irmãs estrelas a conversarem:

- Que linda está a terra, cheia de luzes a brilhar.

- Cada janela iluminada parece uma estrela pequenina!

- Olhem aquelas meninos a brincarem no jardim!

- E tanta gente a passear à beira do rio.

Então a estrelinha que tinha medo do escuro abriu devagarinho os olhos. Ficou admirada, que linda era a noite! Pelas janelas das casas iluminadas e abertas de par em par, viam-se as famílias reunidas.

Nas praças e jardins brincavam os meninos. Nas estradas luziam os faróis dos automóveis e no mar brilhavam as luzes dos navios.

Depois os meninos vieram para casa e foram-se deitar. Pouco a pouco as luzes das casas foram-se apagando. Mas no céu as estrelas continuavam a brilhar.

E, desde então, a estrelinha que já não tinha medo do escuro nunca mais fechou os olhos.

Assim que vinha a noite, brilhava, brilhava o mais que podia. Ela sabia que as pessoas gostam de ver as estrelas pois são elas que, no céu, iluminam o escuro da noite.

MARIA NATÁLIA LIMA"

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Um antepassado na SGL


Há um par de semanas, dois sócios da Sociedade de Geografia de Lisboa - um deles (o nº 19729), entusiasta defensor daquela instituição (será que ainda, um dia, o veremos a presidi-la? quem sabe?); o outro (que, por não ter o cartão em Leiria, não sabe qual é o seu nº) grande apreciador da respectiva biblioteca (como lugar de pesquisa e de trabalho) - constataram, graças a essa poderosa ferramenta que é o "google books", que, muitos anos antes de qualquer um deles, já um Freire da Cruz havia subido a célebre escada e percorrido os ambientes tão especiais daquela casa. Falamos de Manuel FC (tio-avô de MNL), o qual integrou a SGL no já remoto ano de 1906. Graças a uma breve pesquisa, à solicitude da sempre solidária bibiotecária Drª Helena Grego (que, ainda por cima, adorava a Casa Africana, e a associava à sua infância, quando vinha do seu Alentejo natal passear a Lisboa) e aos serviços administrativos, foi fácil encontrar a ficha de inscrição deste velho Tio, que praticamente do nada levantou, a meias com o irmão, o império comercial que todos conhecemos. Da ficha - que se reproduz em anexo - retiram-se duas conclusões interessantes: (i) que o Tio Manuel ingressou na SGL relativamente jovem (deveria andar na casa dos 30); (ii) que os republicanos "históricos" (como era o seu caso), não desdenhavam entrar na SGL. Por fim, é especialmente divertido o cuidado que se teve na altura da sua morte, ao recortarem um dos obituários que foram, então, publicados (e, que sorte!, um que eu ainda não conhecia) e o colarem na ficha!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Desafios Matemáticos - 1

Dando razão a E, inicio uma secção «matemática» no «Maré Cheia».
São desafios (muitos deles conhecidos e publicados) dirigidos aos mais novos (e não só!) que têm como objectivo, mais do que encontrar respostas certas, estimular as intervenções criativas e polémicas!

DESAFIO 1
Inverta os números!
23x96=32x69
Não creio que haja muitos PL's que tenham na cabeça esta relação numérica, ou que já a conheçam. Mas a verdade é que, surpreendentemente, existem vários destes pares de dois algarismos cujo produto não se altera quando se inverte a ordem dos dígitos.
Quantos conseguem descobrir?

(in Uma Paródia Matemática – Brian Bolt, adaptado)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Um novo membro da família

Olá PL s,


Ja tenho reparado que mais ninguem tem escrito no blog!!!!! Assim nao pode ser, por isso eu vou dar -vos uma notícia interessante.

Há mais ou menos tres meses, nas ferias de Verao (depois de vir dos Açores), tive uma visita muito importante: os meus primos alemães foram la a casa durante o dia. É claro que fiquei contente, pois gosto muito deles. Depois do almoço os adultos ficaram a conversar ( como sempre!) portanto, eu mais a minha prima K fomos jogar para o meu quarto. Entretanto o meu primo mais velho foi dar uma volta no quintal com a sua namorada e, ouviram um barulho de gatos a miar. Foram contar À minha tia, que foi lá ver com a minha mae e lá encontraram dois gatos com poucos dias de vida. Foram -nos logo contar e nos curiosas quisemos ir ver. Quando lá chegamos ficamos todos "derretidas" pois eles eram tao fofos...!!!!!!!!!!!!!!!! Achamos que a mãe gata devia estar a tentar apanhar comida portanto nao os tiramos dali. Quando os meus primos se foram embora, eu fui la para ver como estavam e percebi que eles ja nao comiam ha algum tempo. O meu pai disse que mae nao tardava a chegar e para eu me afastar, e foi isso que fiz.
No dia seguinte, fui la outra vez pois estava preocupada e, continuavam cheios de fome. Preocupada fiu dizer aos meus pais e, eles disseram que tinham visto uma gata morta na estrada e que provalmente era a mae dos dois pequenotes. eu fiquei destroçada pois assim eles nao tinham mae, nem casa, nem comida, nada! nao tinham nada! Assim, tive uma conversa com os meus pais e ficou decidido que eles ficavam em nossa casa mas, quando crescessem iam para o quintal ( e claro que fiquei contente com a decisao de les ficarem em casa mas a de quendo crescerem sairem nao me agradou muito mas nao tive alternativa). E assim foi, levamo los para casa trata mos deles so que numa triste manha de Verao um deles morreu (eram um gato e uma gata). Eu fiquei super triste mas pensei que tinha de cuidar da gata. Fiz isso, ficava sozinha em casa para cuidar dela senao ela morria à fome e à sede, alimentava a com um biberao. E, ela foi crescendo ate que ja se sabia desenrascar sozinh. entao pu la na marquise. La estava o meu gato Patapon ( so uma coisa ela chama se PINTAS). Tiveram que ficar separados uns tempos, mas agora ja estao juntos na marquise e a PINTAS esta quase a fazer 6 meses! ( como o tempo passa a correr). Se se tiverem a perguntar sim, eu tive que implorar aos meus pais para ficar com agata mas tudo se resolveu. E agora tenho dois gatos malucos, traquinas e fofinhos: Patapon e Pintas e nao nos podemos esquecer do coelho Piglet.


Bjs,
Elisokas

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Há 59 atrás...


Em Lisboa, na Igreja Nossa Senhora de Fátima.

Onde tudo começou para os PL!